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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Sem Felipão, CBF estuda a possibilidade de contratar técnico estrangeiro

Convite diminuiria a pressão popular depois do vexame na Copa
 
 
Com a informação de que Luiz Felipe Scolari deixa o comando técnico da seleção brasileira, a cúpula da CBF voltou atrás e já cogita a contratação de um nome estrangeiro para assumir o cargo.

Luiz Felipe Scolari não é mais técnico da seleção brasileira

Scolari ironiza possível troca por técnico estrangeiro


Seria a primeira vez na história que o Brasil passaria a ter um técnico de outro país.
Quando Mano Menezes deixou o cargo, em novembro de 2012, ventilou-se a possibilidade de o espanhol Pep Guardiola, que atravessava um ano sabático em Nova York, ser convidado para o posto. No entanto, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero abafaram a possibilidade na época dizendo que a seleção havia ganhado seus cinco títulos mundiais com brasileiros no banco de reservas e que não teria nada de novo que um estrangeiro pudesse ensinar.
Mas, depois de sofrer dez gols em dois jogos e passar vergonha dentro de casa, os mandatários da Confederação Brasileira de Futebol parecem ter mudado de ideia. Alguns nomes já ganham força nos bastidores.
O próprio Guardiola é um deles. Hoje comandante do Bayern de Munique, o espanhol já deixou explícito o seu desejo de dirigir uma seleção e sua proximidade de estilo com o futebol brasileiro facilitaria o trabalho. Em 2012, quando seu nome foi especulado, Pep disse que a única equipe do mundo em que ele começaria a treinar no dia seguinte seria a seleção brasileira.
Outro nome badalado que vem sendo estudado pela CBF é do português José Mourinho. Supercampeão, mas sem nenhuma passagem por seleção, Mourinho serviria perfeitamente para diminuir a pressão popular e da imprensa esportiva depois da vexatória participação na Copa do Mundo. Poucos teriam esse peso como Mou.
O alemão Jurgen Klinsmann é uma terceira possibilidade. A boa apresentação dos Estados Unidos no Mundial teria impressionado a cúpula da CBF, mas, pesa o fato de Klinsmann ter contrato até a Copa de 2018.
Entre os brasileiros, o preferido é Tite, que ganhou tudo com o Corinthians recentemente e passou o último semestre sem trabalhar à espera de um convite da seleção. Alexandre Gallo, coordenador das categorias de base da CBF, pode assumir o cargo de forma interina até que um nome seja oficializado; a CBF pensa em Gallo para dirigir o time olímpico nos Jogos do Rio em 2016.
 
 
Do R7

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