MARCAÇÃO DE CONSULTAS

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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Termina hoje prazo para remoção de pacientes do Hospital da Criança

Enfermaria do Hospital da Criança foi interditada por falta de estrutura.
Caso não seja cumprida, Vigilância poderá aplicar multa de R$ 2 mil.



Hospital da Criança foi interditado nesta quinta-feira (10) (Foto: Antônio Martins)

Hospital da Criança foi interditado nessa
quinta-feira (10) (Foto: Antônio Martins)



A Prefeitura de São Luís tem até hoje (14), para remover os pacientes da enfermaria do Hospital da Criança em São Luís. O promotor da Saúde Herbeth Figueiredo, o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde, Alberto Carneiro, e o superintendente de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Paulo Jessé, afirmaram, na última sexta-feira (11), que as condições sanitárias do Hospital da Criança são uma grave ameaça à saúde de funcionários e pacientes.
A medida tomada foi a interdição parcial da efermaria, na quinta-feira (10), após uma reinspeção solicitada pelo promotor Herbeth. A Secretaria Municipal de Saúde já havia sido notificada para sanar as irregularidades detectadas no local.
 
Caso a medida seja descumprida, a SES poderá, via Vigilância, lavrar um auto de infração, instaurar um processo administrativo sanitário, aumentar o tempo de interdição e impor uma multa a partir de R$ 2 mil e que aumentará de acordo com a passagem do tempo.
A má conservação do prédio, piso rachado, colchões rasgados, mobiliário oxidado e deteriorado, mato em volta do hospital, tampas de esgotos inadequadas, falta de drenagem e de roupa de cama, instalações elétricas e hidráulicas precárias, falta de vestiário para funcionários, lixo hospitalar acondicionado em locais e recipientes irregulares foram alguns dos problemas apresentados à imprensa por meio de um relatório fotográfico feito pela Vigilância durante a inspeção àquela unidade de saúde. “O que constamos foi um risco para pacientes e também para funcionários do Hospital da Criança, já que as instalações estão muito comprometidas”, disse o secretário-adjunto Alberto Carneiro.

Do G1 Ma

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