MARCAÇÃO DE CONSULTAS

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domingo, 3 de julho de 2011

Top da semana

por Mauricio Stycer

25 de Junho a 01 de Julho - 2011


A reviravolta no caso Strauss-Kahn, acusado de estupro por uma camareira de hotel, parece enredo de seriado policial americano. Já o mistério em torno do estado de saúde do presidente da Venezuela lembra a falta de transparência de governos de outros tempos. E a declaração do ex-presidente FHC, de que assinou um decreto importante sem ler, é a cara do Brasil mesmo.

  • Acusado de violência sexual por uma camareira de hotel em Nova York, o ex-diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, foi solto (estava em prisão domiciliar) depois que a Justiça recolheu evidências que a mulher que o denunciou pode ter mentido em seus depoimentos. Strauss-Kahn era cotado, antes do escândalo, para disputar a Presidência da França.

  • Internado há três semanas em Cuba, sem dar notícias, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, finalmente informou, por meio de um vídeo, que passou por uma cirurgia para retirar um tumor maligno. A falta de notícias sobre o seu estado de saúde alimentou especulações de todo o tipo. O chefe do Exército venezuelano manifestou apoio a Chávez.

  • O ex-presidente Fernando Henrique não sai das manchetes. Primeiro, informou-se que o filho que teve com uma repórter da Globo (e que assumiu há dois anos), não é seu filho. Depois, ele disse que assinou sem ler o decreto que assegura sigilo eterno a certos documentos. Por fim, em homenagem aos seus 80 anos, foi homenageado no Congresso e ganhou elogios até do PT.

  • A notícia da possível fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour provocou barulho no Brasil e na França. Sócio dos brasileiros, o grupo francês Casino se sentiu traído pela movimentação de Abílio Diniz. Aqui, a proposta causou polêmica pelo apoio bilionário que será dado pelo BNDES e pelo aumento da concentração no setor que ocorrerá com a união.

Ex-atriz, ex-mulher do cantor Roberto Carlos, hoje deputada estadual, Myriam Rios subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Rio para falar bobagem. "Eu tenho que ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado", começou. "Eu vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas", continuou. No dia seguinte, pediu desculpas.
  • Finalista em Wimbledon, a russa Maria Sharapova se destaca não apenas pelo excelente tênis que está jogando, mas pelos gritos em quadra. O diretor do torneio, Ian Ritchie, foi obrigado a falar sobre o assunto. "Os jogadores têm a liberdade para se queixar disso, se um jogador está gritando muito e o outro não gosta e isso lhe distrai, eles têm de comunicar ao árbitro de cadeira".

  • O River Plate precisava ganhar por dois gols de diferença para, pela primeira vez em seus 110 anos de vida, não ser rebaixado. Com menos de 5 minutos, vencia por 1 a 0. No segundo tempo, além de sofrer um gol, a equipe perdeu um pênalti. Puro tango. Ao final, parte dos 60 mil torcedores depredou o estádio e levou a violência para as ruas.

  • A proposta de uma aposentadoria especial para jogadores de futebol que foram campeões do mundo opôs dois companheiros da seleção de 1970. "Entendo que o governo não pode pegar dinheiro e distribuir assim. E os campeões de outros esportes, as outras classes?", perguntou o sempre lúcido ex-atacante. "É um demagogo, pode escrever aí", respondeu, sem elegância alguma, o capitão do tri.

  • Maior universidade federal do país, a UFRJ anunciou o fim do vestibular. A instituição vai preencher 100% de suas vagas por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que seleciona candidatos a partir da nota do Enem Do total de vagas, 30% serão destinadas a alunos oriundos de escola pública.

  • 10º
    Com o novo aumento do pedágio, uma viagem de carro entre São Paulo e Santos, uma distância de 85 km, custa agora R$ 20,10. Uma viagem por rodovias federais, entre São Paulo e Curitiba, por exemplo, ao longo de 408 km, sai por R$ 10,20. A diferença no valor cobrado nos pedágios das rodovias estaduais e federais acontece por conta dos modelos de concessão adotados.

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