O delegado da Polícia Federal Davi Aragão, assassinado na noite de ontem (5) em sua residência, no Araçagi, era um dos investigadores da chamada “Máfia do Contrabando”, desbaratada no início do ano (saiba mais).
Ele foi morto depois que três homens invadiram sua casa, onde ele comemorava o aniversário de uma filha (reveja).
A organização criminosa foi desbaratada por operação policial realizada em um sítio localizado no bairro do Quebra Pote, em fevereiro de 2018, próximo ao porto do Arraial, por onde os produtos eram descarregados e posteriormente armazenados em galpões.
Durante a abordagem policial na qual parte do grupo criminoso foi presa em
flagrante, em 21 de fevereiro, foram apreendidas 6 pistolas, revolver, 18 carregadores de pistolas, mais de 200 munições, 2 granadas, 2 rifles e um binóculo de visão noturna.
flagrante, em 21 de fevereiro, foram apreendidas 6 pistolas, revolver, 18 carregadores de pistolas, mais de 200 munições, 2 granadas, 2 rifles e um binóculo de visão noturna.
Também foram encontradas 877 caixas de whisky e 6.165 caixas de cigarros, localizadas em dois galpões de armazenamento, um no porto do Arraial e outro na Vila Esperança. O valor das mercadorias apreendidas, whiskys e cigarros de procedência estrangeira ilegal, totaliza R$ 16.371.371,07.
O caso inicialmente foi apurado pela Polícia Civil, mas com a remessa do processo para a Justiça Federal, as investigações ficaram a cargo da PF e do MPF.
Fonte: Blog Gilberto Léda
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