O Reggae e a Política no Maranhão tem tudo a ver, a música jamaicana está hoje em todos setores da sociedade ou seja agradando "gregos,regueiros e troianos". O reggae é frequentado nos 4 cantos da cidade mostrando a sua força do Espaço Aberto no São Francisco ao Bar do Nelson na Litorânea e do Jamaica Brasileira na Forquilha ao Chama Maré na Ponta d'areia e entre centenas de bares e clubes espalhados pela ilha. O Reggae está nas classes A,B,C e D, apesar de sabermos que as classes A e B têm vergonha de dizer que gostam de reggae e se perguntados sobre o reggae, logo estampam um sorriso discriminador no rosto, irrustem esse sentimento num ato de pura covardia.
Quando fazemos a ligação entre o reggae e política basta observar que em época de eleição as músicas dos candidatos são no ritmo jamaicano. Eles dançam reggae, beijam os regueiros e invadem os salões de norte a sul do estado. Podem até não gostar de reggae mas sabem que é o ritmo mais influente. Na grande maioria dos municípios os líderes são regueiros e na capital pelo menos 70% do povo envolvido em campanha é humilde e gosta de reggae.
As bandeirinhas, os "homens bikes", os motoras de carros de som, as meninas nos bairros distribuindo santinhos na grande maioria são regueiros, ajudando a eleger alguns políticos que na verdade tem nojo de reggae.
A política é popular. O reggae também. Além de ser a melhor opção, o reggae oferece uma ótima diversão para os menos favorecidos.
É impossível separar o reggae da política no Maranhão porque existe uma ligação direta com o povo!
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