Reconstituição será feita em duas etapas, uma à tarde e outra à noite.
Décio Sá foi assassinado no dia 23 de abril na Avenida Litorânea.
Local onde assassino de Décio Sá ficou aguardando
a saída do jornalista. (Foto: Zeca Soares)
a saída do jornalista. (Foto: Zeca Soares)
O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes confirmou, para esta esta terça-feira (3) a realização da reconstituição da morte do jornalista Décio Sá, assassinado a tiros em um bar na Avenida Litorânea, no dia 23 de abril.
A reconstituição será feita em duas etapas: a primeira, será feita à tarde, em frente ao Sistema Mirante, na Avenida Ana Jansen, que será interditada à partir das15h45. A segunda etapa será feita no período da noite, na Avenida Litorânea, que será interditada à partir das 21h.
A reconstituição será feita em duas etapas: a primeira, será feita à tarde, em frente ao Sistema Mirante, na Avenida Ana Jansen, que será interditada à partir das15h45. A segunda etapa será feita no período da noite, na Avenida Litorânea, que será interditada à partir das 21h.
Dois pontos da Avenida Ana Jansen foram interditados na manhã de hoje, de um lado, foi interditado o local onde o jornalista Décio Sá estacionou o seu veículo. O outro local interditado seria onde Jonathan de Souza Silva, assassino confesso de Décio Sá, teria aguardado a saída do jornalista.
Na manhã de hoje uma equipe do G1 esteve na Avenida Litorânea para verificar se já haviam pontos interditados da avenida. Até o momento, nenhuma sinalização foi colocada no local, o que deve ocorrer no período da tarde.
Bar onde Décio Sá foi assassinado ainda não está
interditado para a reconstituição. (Foto: Zeca Soares)
interditado para a reconstituição. (Foto: Zeca Soares)
Segundo o secretário Aluísio Mendes, a reconstituição é fundamental para entender em detalhes a dinâmica do crime. "A reconstituição será feita em duas etapas. Exatamente como o assassino confesso Johnatan contou em seu depoimento. A primeira parte será à tarde e a outra à noite. Essa reconstituição é fundamental para confirmar todos os detalhes do depoimento do Jonathan e para esclarecer algumas dúvidas para a polícia", explicou Aluísio Mendes.
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No dia 13 de junho sete pessoas foram presas na Operação Detonando, que cumpria mandados de prisão contra os envolvidos na morte do jornalista. Foram presos Gláucio Alencar Pontes Carvalho (34), seu pai, José de Alencar Miranda Carvalho (72), José Raimundo Sales Charles Jr. (38), Fábio Aurélio do Lago e Silva (32), Airton Martins Monroe (24) e Jonathan de Souza Silva, 24, que efetuou os disparos contra o jornalista.
Segundo a polícia, eles teriam formado um ‘consórcio’ que tramou a morte do jornalista. Gláucio e Miranda teriam encomendado o crime por R$ 100 mil, enquanto que Charles, Fábio Aurélio e Airton, contratado Jonathan para cometer o assassinato.
Segundo a polícia, eles teriam formado um ‘consórcio’ que tramou a morte do jornalista. Gláucio e Miranda teriam encomendado o crime por R$ 100 mil, enquanto que Charles, Fábio Aurélio e Airton, contratado Jonathan para cometer o assassinato.
O jornalista Décio Sá teria sido monitorado por três ou quatro dias antes de ser assassinado. Neste período, o executor chegou a tentar o cometer o crime na própria residência do jornalista e quase mata seu irmão, Técio, por engano, devido as semelhanças físicas entre os dois.
Local onde Décio Sá estacionou o seu veículo. (Foto: Zeca Soares)
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