Max Barros |
Mesmo trocando de partido e sendo divulgado e empolgado pela grande mídia local, a pré-candidatura de Max Barros (PMDB) não teve impacto na capital maranhense. Todas as atenções nas últimas semanas foram voltadas aos pré-candidatos Tadeu Palácio (PP), Roberto Rocha (PSB), Eliziane Gama (PPS), Flávio Dino (PCdo B) e João Castelo (PSDB), este último que acelera o trabalho de asfaltamento na cidade. Nos quatros cantos da ilha comenta-se que a governadora Roseana Sarney errou ao escolher Max Barros (PMDB) e pecou ao deixar Tadeu Palácio sair do grupo. Uma fonte nos informou que o próprio grupo a qual Max Barros pertence, não vê futuro na sua candidatura por não ser um candidato popular. Max Barros saiu do DEM e foi para o PMDB acreditando que o seu nome daria uma alavancada, com declarações de aliados nos meios de comunicação, mas na verdade não teve êxito, porque Max Barros não tem discurso popular e isso dificulta as suas chances de chegar a um segundo turno. Portanto, foi um tiro no escuro da governadora e caso a eleição fosse hoje, sem contar com a candidatura de Flávio Dino (PCdo B), os nomes preferidos pela população para a disputa num segundo turno seriam: Tadeu Palácio, João Castelo, Roberto Rocha e Eliziane. A deputada Eliziane Gama(PPS) também aparece entre os detaques e tende a crescer muito mais com o apoio do povo evangélico. Max Barros começa a viver o que muitos do seu grupo viveram nas últimas disputas pela prefeitura da capital, entre eles, Ricardo Murad, João Alberto, José Raimundo Rodrigues, Jaime Santana, Carlos Guterres, Pedro Fernandes e Gastão Vieira, todos sentiram na pele que realmente São Luís é a conhecida "ilha rebelde".
Nesse momento a oposição parece estar mais forte puxando a disputa entre eles mesmos.
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