Depois de fechar mais de 700 igrejas desde o início do ano, o governo de Ruanda mudou as diretrizes sobre como os grupos religiosos devem operar no país. Oficialmente, 93,6% da população é cristã (56,5% de católicos e 37,1% de evangélicos).
O presidente Paul Kagame mandou ao Parlamento um projeto de lei que exige que sacerdotes de todas as religiões, incluindo muçulmanos, tenham um diploma universitário em “estudos religiosos” para poder pregar nos templos.
Por Jarbas Aragão
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