A "Loura afirmou que desde conheceu o policial "Jimmy Cliff" a sua vida não teve mais paz. "Murilo era uma pessoa de difícil convivência. Nós brigavámos bastante", garantiu. Ela disse que depois do atentado contra o policial a sua vida mudou. "Eu não tive mais sossego. Estou em pânico. Isso aconteceu no meu salão, o meu local de trabalho. Perdi meus clientes. Eu não piso mais os pés ali", relatou.
Questionada de envolvimento com um traficante do Maiobão, identificado como Ernani, ela disse que o delegado Ednaldo Santos, que fez a acusação, terá que provar. "Loura" confessou que não mandou matar o policial e se tivesse que matá-lo faria sozinha. Durante a conversa, "Loura" confessou que já está morta.
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