Audiência acontece agora no Tribunal do Júri
Gláucio Alencar Pontes Carvalho, empresário; o
policial militar do Maranhão Fábio Aurélio Saraiva Silva, mais
conhecido como Fábio Capita, e José Raimundo Sales Júnior, vulgo
Bolinha; estão neste momento na primeira audiência de instrução e
julgamento, presidida pelo juiz Antônio Noleto, titular da 1ª Vara do
Tribunal do Júri de Teresina.
Os três acusados pelo homicídio
doloso já se encontram no plenário e estão acompanhados de seus
advogados. Gláucio Alencar é assistido pelos advogados Nazareno Thé e
Bruno Carvalho.
O responsável pela acusação é o promotor de
Justiça Benigno Filho, titular da 13ª Promotoria. Além desses acusados,
ainda há outros três (José de Alencar Miranda de Carvalho, pai de
Gláucio e preso no MA; Elker Farias Cardoso, preso em presídio federal
em MG; e Jonathan de Sousa Silva, preso em penitenciária federal no (MS)
no mesmo processo pela morte de Fábio Brasil, que se encontram presos
nos estados de Minas Gerais, Maranhão e Mato Grosso do Sul, mas não
foram trazidos para a audiência.
Segundo o advogado de defesa
Nazareno Thé, os demais acusados não foram trazidos por uma falha do
Estado. "O Estado não se organizou e deixou de trazer os demais
acusados. Houve uma falha do Estado, já que todos têm direito de ampla
defesa. Nesse caso, vamos pedir a nulidade da audiência porque deve
acontecer com a presença de todos. Dessa forma, vemos uma ilegalidade
nesta sessão", comenta o advogado.
O caso Fábio Brasil está ligado
ao assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido na Avenida Litorânea,
em São Luis (MA). Os acusados pela morte do piauiense são os mesmos que
respondem pela execução do jornalista maranhense.
Do: Portal O Dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário