DJ Paolo Ravley
Morando há cinco anos em Paris, o cantor e compositor maranhense Paulo Ricardo Costa, 25, conhecido na 'Cidade da Luz' como o DJ Paolo Ravley, começa a chamar a atenção de DJs, produtores e do público em geral francês nas redes sociais, por conta de seu trabalho musical. Ravley faz uma mistura pop e house music dentro de uma atmosfera eletrônica/clube.
Seu trabalho está 'bombando'no Facebook e no You Tube, sendo que neste último, chegou ele registrou 100 mil visitas com a música Crazy, composição sua em parceria com o DJ francês Gianni Kosta.
Mas quem pensa que tudo foi fácil, engana-se. Antes de morar em Paris, Paolo que é natural de São Luís, tinha uma vida voltada somente para os estudos.
O rapaz, que até então, atendia pelo nome de Paulo Ricardo, estudou até o 6º período do curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) quando decidiu, no auge de seus 19 anos, parar para pensar se a vida acadêmica era o que realmente queria seguir ou não.
Em meio a tantas dúvidas, Paolo sempre acalentou a vontade de realizar projetos que estivessem ligados ao mundo da arte, mas a vida em São Luís e, falta de incentivo da família, não lhe permitiram colocá-los em prática.
A oportunidade surgiu quando Paolo Ravley fechou um pacote de intercâmbio em uma agência de turismo que lhe permitia morar em Paris com uma família francesa e estudar a língua e a cultura daquele país. "Na casa dessa família francesa tinha um piano na sala e aquilo me chamou a atenção. Comecei a estudar música para aprender a tocá-lo e quando vi já estava comprando um violão. Foi aí que percebi que a música era a minha praia", explicou Ravley.
Mesmo com a vontade de investir na música em Paris, o DJ se viu novamente na situação de acabar com seu sonho ou voltar para o Brasil. Ele contou que sabia se voltasse para São Luís não daria continuidade aos estudos da música. E mesmo diante das dificuldades, como fim do intercâmbio, estar longe da família, criar laços de amizade ou encontrar pessoas que pudessem lhe ajudar, Paolo decidiu permanecer em Paris. Para sobreviver, ele aceitou um convite de uma agência de moda para trabalhar como modelo.
O ofício lhe proporcionou a experiência de morar na Grécia e Londres, além de conhecer outros países da Europa. "Minha carreira de modelo estava indo bem, mas eu sabia que se eu não parasse naquele momento eu ia chegar aos 40 anos sem estudar música e não fazendo nada", disse.
Em 2008, Ravley fez um teste para o curso de Musicologia da Universidade de Paris 8 - uma das mais antigas instituições de ensino superior da Europa. Paolo contou que para ingressar na instituição teve que estudar como autodidata comprando livros de teoria musical francesa que serviram de base para o seu teste. Ravley fez um ano de curso preparatório e outros três seguintes no curso de Musicologia, onde especializou-se em Música Composta em Computador. Ele contou ainda que durante seus três anos de estudo manttve contato com a música, principalmente a clássica francesa, e muito jazz.
Apesar de gostar dos gêneros, sentia que aquilo estava lhe incomodando pelo simples fato de não ser o estilo musical com a qual queria dedicar seu tempo. "Fiz audições, tentei montar um grupo de rock, soul e funk e não dava certo porque eu nunca encontrava as pessoas certas.
Quando entrei para um grupo gospel, para estudar canto e melhorar a minha voz, uma amiga que me indicou um DJ. Não deu certo porque a proposta musical apresentada por ele não me convinha. Mas não queria desistir de fazer música eletrônica, foi quando ele me apresentou o DJ Gianni Kosta e tudo começou a dar certo", disse Paolo Ravley.
Em meio a tantas dúvidas, Paolo sempre acalentou a vontade de realizar projetos que estivessem ligados ao mundo da arte, mas a vida em São Luís e, falta de incentivo da família, não lhe permitiram colocá-los em prática.
A oportunidade surgiu quando Paolo Ravley fechou um pacote de intercâmbio em uma agência de turismo que lhe permitia morar em Paris com uma família francesa e estudar a língua e a cultura daquele país. "Na casa dessa família francesa tinha um piano na sala e aquilo me chamou a atenção. Comecei a estudar música para aprender a tocá-lo e quando vi já estava comprando um violão. Foi aí que percebi que a música era a minha praia", explicou Ravley.
Mesmo com a vontade de investir na música em Paris, o DJ se viu novamente na situação de acabar com seu sonho ou voltar para o Brasil. Ele contou que sabia se voltasse para São Luís não daria continuidade aos estudos da música. E mesmo diante das dificuldades, como fim do intercâmbio, estar longe da família, criar laços de amizade ou encontrar pessoas que pudessem lhe ajudar, Paolo decidiu permanecer em Paris. Para sobreviver, ele aceitou um convite de uma agência de moda para trabalhar como modelo.
O ofício lhe proporcionou a experiência de morar na Grécia e Londres, além de conhecer outros países da Europa. "Minha carreira de modelo estava indo bem, mas eu sabia que se eu não parasse naquele momento eu ia chegar aos 40 anos sem estudar música e não fazendo nada", disse.
Em 2008, Ravley fez um teste para o curso de Musicologia da Universidade de Paris 8 - uma das mais antigas instituições de ensino superior da Europa. Paolo contou que para ingressar na instituição teve que estudar como autodidata comprando livros de teoria musical francesa que serviram de base para o seu teste. Ravley fez um ano de curso preparatório e outros três seguintes no curso de Musicologia, onde especializou-se em Música Composta em Computador. Ele contou ainda que durante seus três anos de estudo manttve contato com a música, principalmente a clássica francesa, e muito jazz.
Apesar de gostar dos gêneros, sentia que aquilo estava lhe incomodando pelo simples fato de não ser o estilo musical com a qual queria dedicar seu tempo. "Fiz audições, tentei montar um grupo de rock, soul e funk e não dava certo porque eu nunca encontrava as pessoas certas.
Quando entrei para um grupo gospel, para estudar canto e melhorar a minha voz, uma amiga que me indicou um DJ. Não deu certo porque a proposta musical apresentada por ele não me convinha. Mas não queria desistir de fazer música eletrônica, foi quando ele me apresentou o DJ Gianni Kosta e tudo começou a dar certo", disse Paolo Ravley.
oimparcial.com
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