Familiares de policiais militares em greve fizeram passeata, ontem, pelas ruas de São Luís
A Polícia Civil do Maranhão decidiu na noite de ontem, em assembleia, decretar uma greve por tempo indeterminado a partir de hoje. Será a quarta categoria de profissionais da segurança pública a parar no Estado.
Após a assembleia, os policiais seguiram em passeata pelas ruas de São Luís até a Assembleia Legislativa do Estado, onde policiais militares e bombeiros estão acampados. PMs, delegados da Polícia Civil e bombeiros estão em greve desde a semana passada.
O policiamento das ruas da capital do Estado e das principais cidades do interior está sendo reforçado por homens da Força Nacional de Segurança e por soldados do Exército.
Os policiais civis reivindicam a abertura das negociações com o governo do Estado para um novo plano de cargos e salários para a categoria. Segundo os policiais civis, em abril foi acordada com o governo a criação de uma comissão para discutir o assunto.
Segundo lideranças do movimento, metade dos policiais civis vão manter as atividades a partir de hoje para atender casos urgentes e flagrantes. Metade dos delegados da Polícia Civil também estão trabalhando. Eles reivindicam do governo o envio de uma proposta de emenda constitucional para a Assembleia Legislativa reconhecendo o cargo como carreira jurídica.
Após a assembleia, os policiais seguiram em passeata pelas ruas de São Luís até a Assembleia Legislativa do Estado, onde policiais militares e bombeiros estão acampados. PMs, delegados da Polícia Civil e bombeiros estão em greve desde a semana passada.
O policiamento das ruas da capital do Estado e das principais cidades do interior está sendo reforçado por homens da Força Nacional de Segurança e por soldados do Exército.
Os policiais civis reivindicam a abertura das negociações com o governo do Estado para um novo plano de cargos e salários para a categoria. Segundo os policiais civis, em abril foi acordada com o governo a criação de uma comissão para discutir o assunto.
Segundo lideranças do movimento, metade dos policiais civis vão manter as atividades a partir de hoje para atender casos urgentes e flagrantes. Metade dos delegados da Polícia Civil também estão trabalhando. Eles reivindicam do governo o envio de uma proposta de emenda constitucional para a Assembleia Legislativa reconhecendo o cargo como carreira jurídica.
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