Do radialista Cezinha do Egito:
“Aqui vai a resposta aos preconceituosos, arrogantes e ao promotor Claudio Cabral. Pela última vez digo que o meu problema não é contra a Operação Manzuá e sim contra a agressão que sofri covardemente pelo policial civil. Faço uma pergunta ao promotor: onde ele viu e leu declaração minha criticando a Operação Manzuá?
Companheiros leitores do Blog do Décio, no reggae como em qualquer outro segmento musical, existem falhas e pessoas erradas como em qualquer outro, pois trabalhamos com seres humanos.Também sou contra som nas alturas, assim como sou contra a maneira que vocês chegam humilhando as pessoas nessa operação.
Conheço o promotor Claudio Cabral de muitos anos e fiquei impressionado de onde ele tirou essa história com o meu nome, dizendo que eu disse isso e aquilo da Operação Manzuá.
Estou comentando porque odeio ser injustiçado. Já presenciei abusos nessa operação, mas quanto ao problema com o policial eu me refiro apenas a agressão sofrida covardemente contra a minha pessoa. Eu não falei nada para aquele policial civil, despreparado e muito menos anarquisei a Operação Manzuá.
O problema é que eu não vou aceitar covarde nenhum me chamar de f.d.p., me dá uma porrada e eu ficar calado. Entendeu, promotor? E a turma anti-reggae?
Fui humilhado sem fazer nada, agredido e xingado por um policial ignorante pegando na pistola e me ameaçando o tempo todo. Tudo isso na frente de mais de 30 pessoas e também do meu filho de 12 anos e da minha esposa.
Os superiores desse policial civil ficaram impressionados com a atitude dele porque nem em bandido se pode bater, imagine numa pessoa como eu que não faço mal a ninguém.
Agradeço o apoio do delegado geral Nordman Ribeiro, do Dr. Uchoa, superintendente de Polícia da Capital, Dr. Serejo, secretário adjunto da penitenciária, e do secretário Aluizio Mendes, além dos jornalistas Décio Sá e Luís Cardoso e do povo do reggae.”
“Aqui vai a resposta aos preconceituosos, arrogantes e ao promotor Claudio Cabral. Pela última vez digo que o meu problema não é contra a Operação Manzuá e sim contra a agressão que sofri covardemente pelo policial civil. Faço uma pergunta ao promotor: onde ele viu e leu declaração minha criticando a Operação Manzuá?
Companheiros leitores do Blog do Décio, no reggae como em qualquer outro segmento musical, existem falhas e pessoas erradas como em qualquer outro, pois trabalhamos com seres humanos.Também sou contra som nas alturas, assim como sou contra a maneira que vocês chegam humilhando as pessoas nessa operação.
Conheço o promotor Claudio Cabral de muitos anos e fiquei impressionado de onde ele tirou essa história com o meu nome, dizendo que eu disse isso e aquilo da Operação Manzuá.
Estou comentando porque odeio ser injustiçado. Já presenciei abusos nessa operação, mas quanto ao problema com o policial eu me refiro apenas a agressão sofrida covardemente contra a minha pessoa. Eu não falei nada para aquele policial civil, despreparado e muito menos anarquisei a Operação Manzuá.
O problema é que eu não vou aceitar covarde nenhum me chamar de f.d.p., me dá uma porrada e eu ficar calado. Entendeu, promotor? E a turma anti-reggae?
Fui humilhado sem fazer nada, agredido e xingado por um policial ignorante pegando na pistola e me ameaçando o tempo todo. Tudo isso na frente de mais de 30 pessoas e também do meu filho de 12 anos e da minha esposa.
Os superiores desse policial civil ficaram impressionados com a atitude dele porque nem em bandido se pode bater, imagine numa pessoa como eu que não faço mal a ninguém.
Agradeço o apoio do delegado geral Nordman Ribeiro, do Dr. Uchoa, superintendente de Polícia da Capital, Dr. Serejo, secretário adjunto da penitenciária, e do secretário Aluizio Mendes, além dos jornalistas Décio Sá e Luís Cardoso e do povo do reggae.”
RAPAZ EU NAO SEI O QUE ESSE PROMOTOR PENSA QUE E PARECE QUE O PROPRIO TEM ALGUMA FRUSTRACAO!!!!!!!
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